Autor: Miguel Bettencourt Mota
O documento pode ser subscrito em https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScbfFhMS9Vd2PUIQPHzWgGmItjGS7L-zu1WYYGVgr9AYYkNbw/viewform?usp=send_form, onde se protesta que "não obstante os progressos alcançados nas últimas décadas em matéria dos direitos das mulheres e da prevenção e combate à violência doméstica, persistem, em todo o Mundo e também em Portugal, verdadeiros atentados a esses mesmos direitos. Independentemente da idade, território de origem, nacionalidade, pertença étnico-cultural, estatuto económico, orientação sexual, género, condição física, mental e /ou sensorial, a experiência individual e coletiva das mulheres face a atos de violência patriarcal, é uma constante. Não há como negá-la!”.
No manifesto pode ainda ler-se que "a
violência contra as mulheres é entendida como uma violação de
direitos humanos e uma forma de discriminação contra as mulheres. É
uma manifestação das relações de poder historicamente desiguais
entre mulheres e homens, com uma natureza estrutural baseada na
assimetria de género, sendo um dos mecanismos sociais e
institucionais através dos quais as mulheres são mantidas numa
posição de subordinação em relação aos homens, expondo-as a um
maior risco de violência baseada no género”.