Autor: Lusa/AO Online
Em causa, segundo o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, estão questões relacionadas com promoções a guarda principal, chefe e chefe principal, pagamento de subsídio de turno/noturno, o "fim do trabalho escravo" e atualização da tabela remuneratória, de acordo com a equiparação à PSP.
O sindicato anunciou também um greve geral para 07 e 08 de fevereiro.
No sábado, a ministra da Justiça reconheceu que há uma "situação crítica ao nível da guarda prisional", lembrando que está a decorrer um concurso para a entrada de 400 guardas prisionais, assim como "outros concursos que têm a ver com a promoção intercategorias.
"Percebemos que são pessoas a quem se exige um papel duplo: por um lado que mantenham a segurança e a disciplina no interior dos estabelecimentos e, por outro lado, que tenham uma grande interiorização e que se comportem com adequação com aquilo que são o respeito pelos direitos fundamentais dos reclusos, disse Francisca Van Dunem em Fátima.
O mapa de pessoal dos serviços prisionais para este ano prevê 4.903 guardas prisionais.